terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Que Anda a Ler?!

Para começar, desejo a todos os leitores do blogue da Biblioteca Escolar de Agrupamento de Escola de Alcoutim um Feliz Ano Novo repleto de sucessos.
Hoje apresento-me, chamo-me Sónia Vaz e sou professora na Escola Básica Integrada de Martinlongo pelo segundo ano lectivo, leccionando a disciplina de Inglês ao 2º Ciclo.
A leitura é sem dúvida o meu passatempo favorito, sempre que termino um livro já estou a pensar ler o próximo.
As minhas leituras são bastante variadas passando pelo romance, romance histórico, relatos da vida real e diários.
Para a interrupção lectiva do Natal escolhi o romance Ler, Orar e Amar de Elizabeth Gilbert, da Betrand Editora.
A escolha deste livro recaiu sobre o facto de relatar a historia de  uma mulher que após passar uma fases difícil resolve ir à descoberta da sua paz interior através da espiritualidade.
Aos 34 anos, Elizabeth Gilbert, escritora premiada e destemida jornalista da GQ e da SPIN, descobre que afinal não quer ser mãe nem viver com o marido numa casa formidável nos subúrbios de Nova Iorque e parte sozinha numa viagem de 12 meses com três destinos marcados: o prazer na Itália, o rigor ascético na Índia, o verdadeiro amor na Indonésia. Irreverente, espirituosa, senhora de um coloquialismo exuberante, Elizabeth não abandona um minuto a sua auto-ironia e conta-nos tudo acerca desta fuga desesperada ao sonho americano que começou no momento em que encontrou Deus.
Quando fez 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo o que uma mulher americana formada e ambiciosa podia querer: um marido, uma casa, uma carreira de sucesso. Mas em vez de estar feliz e preenchida, sentia-se confusa e assustada. Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão determinante: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha. "Comer na Itália, Orar na Índia e Amar na Indonésia" é uma micro-autobiografia desse ano.
O projecto de Elizabeth Gilbert era visitar três lugares onde pudesse desenvolver um aspecto particular da sua natureza no contexto de uma cultura que tradicionalmente se destacasse por fazê-lo bem. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu a falar Italiano e engordou os 23 kilos mais felizes da sua existência. Reservou a Índia para praticar a arte da devoção. Com a ajuda de um guru nativo e de um cowboy do Texas surpreendentemente sábio, Elizabeth empenhou-se em quatro meses de exploração espiritual ininterrupta. Em Bali, aprendeu a equilibrar o prazer sensual e a transcendência divina. Tornou-se aluna de um feiticeiro nonagenário e apaixonou-se da melhor maneira possível - inesperadamente.

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